sexta-feira, 29 de julho de 2011

O papel essencial do promotor no PDV



O eterno embate entre indústria e varejo tem resultado na ampliação da atuação da primeira nos pontos de venda da segunda. A indústria precisa, cada vez mais, estar perto do consumidor reforçando suas marcas, seu posicionamento e seus produtos; e o varejo conta cada vez mais com seus fornecedores na busca de ajudá-lo a organizar a crescente complexidade de operação de suas lojas. Seja pela necessidade de oferecer ambiente adequado aos consumidores para que vivenciem uma experiência memorável, seja pelo aumento no número de produtos e pela velocidade com que os mesmos se alteram.
Toda essa teia de necessidades aumenta a importância das ações de promoção no ponto de venda, personificadas na pessoa do promotor. É importante ressaltar que o promotor de hoje não é somente aquele personagem do ponto de venda que discorre sobre marcas e produtos de forma verborrágica. Hoje um promotor, além de efetivamente promover marcas e produtos, é responsável pela venda consultiva; pelo apoio aos vendedores das lojas; pelo abastecimento de gôndolas; pela limpeza e organização dos produtos; pela fiscalização das etiquetas de preços, conforme acordos formados com varejistas; e pela manutenção dos espaços previamente contratados em gôndolas, ilhas ou painéis.
Essa situação exige que a indústria, especificamente, desenvolva sensíveis ferramentas de controle de atuação dos promotores, assim como de manutenção de padrões de alta produtividade. No que tange à atuação, cabem controles que vão desde a simples presença nos locais para os quais foram designados até o manuseio correto de material de divulgação, passando pelo conhecimento técnico dos produtos que representam. No que se refere à produtividade, é fundamental conhecer a fundo todas as atividades por eles desenvolvidos, bem como os tempos ótimos para que sejam realizadas. Pode se imaginar os valores que estão envolvidos quando falamos de uma indústria que possui algumas centenas de promotores em campo, sendo parte deles dedicados a atender integralmente uma única loja e outros que cobrem algumas lojas por dia. São cifras altíssimas e o controle e a ampliação da efetividade são absolutamente necessários.
É preciso pensar nesta parte do negócio como um todo: utilizar recursos tecnológicos que garantam rapidez na consolidação de informações; mapear rigorosamente todos os processos e subprocessos envolvidos; estruturar o treinamento adequado às equipes de promotores; bem como avaliar o retorno desse investimento todo no resultado final da empresa, com clara distinção da efetividade por tipo de canal, por bandeira de varejo, etc.

Mesmo com o crescimento do varejo digital e de outros canais, a loja física, onde todas essas ações acontecem, não perde e não perderá espaço como alternativa principal de compra de produtos sob a ótica do consumidor, o que reforça a importância crescente das ações promocionais.

Resta aos agentes envolvidos criar um ambiente propício e vantajoso para que tudo aconteça de forma a beneficiar a todos, focando primordialmente as expectativas do consumidor, cada vez mais exigente, informado, seletivo e consciente nas ações que desencadeia para satisfazer as suas necessidades.

Luiz Goes (lgoes@gsmd.com.br), sócio-sênior e diretor da GS&MD – Gouvêa de Souza 28/07/2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Formatura da Turma de Marketing 6 da Fatec Comércio

A turma de Marketing 6, da Fatec Comércio BH, fechou o curso com chave de ouro, dando, literalmente, um Show, na Semana do Conhecimento da Faculdade.
Parabéns à toda a turma que mostrou a que veio. Muito Sucesso na carreira!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como você se vê daqui a 5 anos?

Entrevista de emprego: como você se vê daqui a 5 anos?

O que responder quando o entrevistador questiona sobre como você imagina o seu futuro profissional

Camila Lam, de
São Paulo - Em um processo de seleção, o que você imagina que o entrevistador quer saber quando ele pergunta: “Como você se vê daqui a 5 anos?” Parece simples de responder, mas só parece. Saiba que eles esperam obter descobrir várias informações somente com esse questionamento.
Segundo especialista, a partir dessa questão, o recrutador consegue identificar seu perfil técnico e pessoal. Então, até vale ser objetivo. Mas é preciso muito critério par Por mais que você responda, por exemplo, de forma breve que pretende chegar ao cargo de diretor ou CEO daquela empresa, talvez não seja a melhor alternativa. Isso porque o recrutador quer identificar o seu perfil técnico e pessoal.
A Exame.com consultou especialistas em recrutamento e entrevistas para ajudar a responder essa pergunta da melhor maneira.
Quais são os meus objetivos?
Antes da entrevista, faça questionamentos como: Qual o seu nível de ambição? Que caminho você gostaria de percorrer durante esse período? Você quer se tornar especialista em alguma área ou você quer se tornar um gestor e virar CEO da empresa?
“Essa é uma pergunta aberta, e não para sim ou não”, resume Daniela Ribeiro, gerente da divisão de engenharia da Robert Half.
Lucas Toledo, headhunter da Michael Page, diz que a pergunta em si também é preparatória para a etapa seguinte.
O entrevistador vai querer saber quais são suas competências técnicas desenvolvidas e quais você ainda tem de desenvolver para chegar ao posto que deseja. Faça uma reflexão. O auto conhecimento é a chave da resposta.

Plano de carreira
Pesquise sobre os cargos e qual a linha de progressão da sua carreira. Lucas recomenda: “sempre procure pensar nos seus dois próximos passos. Se você é analista júnior, você quer chegar ao cargo de analista sênior e depois ao de coordenador”.
Ele ainda acrescenta que, especialmente quando há uma mudança de emprego muito drástica, o candidato tem que ter uma visão de carreira clara.
Qual o perfil da empresa?
É essencial que o candidato entenda para qual companhia está se apresentando.
Por isso, analise o perfil da empresa. Ela tem características de uma empresa mais familiar? Ou é uma companhia que está no auge do crescimento, com cargos de rápida ascensão?
A ambição do candidato tem de estar alinhada com a da companhia.
O que não fazer?
O candidato deve evitar se projetar para uma vaga que não existe. Daniela diz que o profissional pode não ser o melhor candidato para aquela oportunidade, mas ele tem de ter consciência dos seus pontos fortes e fracos.
Seja honesto. Quais habilidades você espera desenvolver durante esse período de 5 anos? “Isso nos facilita de posicionar o candidato no lugar certo”, explica.
Não é recomendável que você transpareça que não sabe o que quer. Responda de forma consistente. Por ser uma pergunta que é normalmente feita mais para o final da entrevista, o entrevistador quer saber se o profissional está se candidatando ao cargo correto ou não.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Apple perde batalha contra Amazon por marca

Apple perde batalha contra Amazon por marca

 

Segundo tribunal, termo "App Store" é genérico e pode ser usado por qualquer empresa

Fabiano Cândido, de (09-07-2011)
São Paulo – A Apple, que foi à justiça do estado da Califórnia para proibir que a Amazon usasse o nome “App Store” em sua loja de aplicativos, teve o processo negado nesta semana.
O tribunal disse que a expressão pode ser usada, por ora, pela Amazon ou qualquer outra empresa, já que ela é genérica demais e não remete a nenhuma marca ou produto específico.
A magistrada Phyllis Hamilton, juíza responsável pelo caso, considerou ainda que a Amazon não deseja e nem quer associar a App Store dela à loja de aplicativos de Steve Jobs. Ainda mais quando se leva em conta que a Amazon vende aplicativos para a plataforma Android, enquanto a loja da Apple vende apps para o sistema iOS.
A juíza não parou por aí. Ela pediu que a Apple tente provar que realmente há uma infração de patente antes do julgamento final do caso, marcado para outubro do próximo ano. Caso não consiga, o nome continuará sendo livre para qualquer outra empresa.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Curso Atendimento e Vendas na BRAMEX

Começamos amanhã, dia 07/07/2011, o curso de "Atendimentos e Vendas BRAMEX", com a finalidade de reciclar sua força de vendas.
Manter suas equipes atualizadas, é uma preocupação constante da empresa.

domingo, 3 de julho de 2011

Social marketing é a bola da vez

Santander doa US$ 1 mil por gol marcado na Copa América

Verba será destinada para projetos de educação infantil do Unicef

Cláudio Martins,     (01/07/2011)
Rio de Janeiro - O Santander  fará uma doação de US$ 1 mil ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a cada gol marcado durante a Copa América.
A iniciativa “Gols Solidários Santander” pretende reforçar o compromisso da marca com a responsabilidade social e sua força como patrocinadora oficial do torneio.
A verba será administrada pelo Unicef em  projetos de educação infantil na América Latina.
O banco também premiará o jogador que marcar mais gols com o Troféu Santander. Para reforçar o vínculo da instituição com a Copa América, o Santander criou ainda a mascote do campeonato, o Tangolero, baseado no nhandu, animal típico da Argentina, semelhante a uma ema.

O nome é a junção das palavras tango e goleiro e foi escolhido em um concurso com funcionários, clientes do banco, estudantes e jornalistas da Argentina, Brasil, Chile, México, Colômbia, Uruguai e Peru.

“Pão de Açúcar não tem estrutura de capital para crescer”, diz Abílio

Empresário afirma que Casino reclama de união com Carrefour por não ter condições de acompanhar novos aportes no grupo  

Márcio Juliboni

São Paulo – Que o empresário Abílio Diniz acredita que vem agindo eticamente na negociação com o Carrefour, até a sua conta no Twitter sabe. Mas, agora, Diniz levanta um outro argumento para defender a fusão com o grupo francês: o Pão de Açúcar precisa de uma nova estrutura de capital para crescer, e o Casino, seu furioso sócio, não tem condições de acompanhá-lo.
O argumento foi apresentado em uma entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, publicada neste domingo (3/7). “O problema é que o Pão de Açúcar não tem estrutura de capital para crescer”, afirmou. “Teria espaço para novo endividamento, mas eles (os franceses) não têm como acompanhar. Eles têm ‘covenants’ (comprometimentos) que os impedem de acompanhar um novo endividamento”, disse Abílio.
Segundo o dono do Pão de Açúcar, o Casino sempre esteve a par da situação. Abílio classificou como “muito boa” a sua relação com Jean-Charles Naouri, presidente do Casino. “Mas isso se alterou quando comecei a apertá-lo nessa questão da estrutura de capital.”
Namoro antigo
Na entrevista, Abílio afirmou que estuda o Carrefour há dois anos, com o conhecimento do próprio Casino. “Tenho visitado muitos países, conhecido a operação. E o Casino sabia disso. Quando chega o momento, eles dizem o que é conveniente para eles!”
Abílio voltou a declarar que vem agindo dentro das boas práticas de governança. “Garanto que até o momento não cometi nenhum deslize ético”, disse. “Não estamos cometendo nenhuma irregularidade ao prospectar negócios.”
O dono do Pão de Açúcar mostrou surpresa com a reação do Casino à proposta. “Eles vieram com um ataque enfurecido, com muita ironia. Nunca me passou pela cabeça que isso poderia acontecer.”
Segundo o balanço do Pão de Açúcar no primeiro trimestre, a dívida líquida da GPA Alimentar (que exclui os números da Nova Casas Bahia e da Nova Pontocom) encerrou março em 2,254 bilhões de reais. A cifra é 48% maior que a do quarto trimestre de 2010, e 56% superior ao do mesmo período do ano passado.
Em seu relatório, o Pão de Açúcar justificou o aumento com a necessidade de 375 milhões de reais, no quarto trimestre, para capital de giro, e 223 milhões de reais para pagamento de aquisições.

sábado, 2 de julho de 2011

Banca Examinadora da LOG 5

A turma da LOG 05 da Fatec Comércio BH, apresentou o Projeto Interdisciplinar perante a Banca Examinadora, no dia 30/06/2011. Os Projetos foram de ótima qualidade. Parabéns!!!