domingo, 21 de agosto de 2011

Aposentados no Brasil

Prezados leitores, apesar de não ser foco das propostas do Blog, não pederíamos deixar passar em branco a nossa indignação pela forma como os aposentados vêm sendo tratados no Brasil. A carta do leitor Alexandre Kaiser, para o jornal Folha de São Paulo, manifesta bem a nossa opinião sobre o assunto:

"O governo federal tem uma relação equivocada com a relação aos aposentados. Não dá nossos aumentos reais, criou vários artifícios para achatar nossos salários como se estivéssemos recebendo donativos pela simples razão de estarmos envelhecidos. Esquece-se o governo federal que pagamos religiosamente nossas contribuições, valores fixados pelo próprio governo. Em tempo: alguém nos perguntou se podíamos ou não pagar os valores descontados em nossos contracheques? Não, simplesmente descontava. E agora nos deixa na condição de pedintes, mas dinheiro para sustentar a corrupção não falta." (Alexandre Arno Kaiser - São Paulo/SP no jornal Folha de São Paulo)

José Luciano S. Furtado

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Curso Atendimento e Vendas na BRAMEX

Foi concluido, com exito absoluto, o curso: "Atendimento e Vendas - BRAMEX", em julho de 2011, ministrado pelo Prof. José Luciano S. Furtado da Fleury Furtado Gestão e Marketing Ltda.. Na ocasião, foram treinados 33 consultores de vendas da empresa BRAMEX, do grupo ORGUEL, sobre as mais novas técnicas de Atendimento e Vendas. A Fleury Furtado Gestão e Marketing Ltda., sente-se profundamente honrada com a parceria estabelecida, com este grupo de empresas, que prima pela formação da sua equipe, visando oferecer qualidade de serviço aos seus clientes.

Tempestade ou Marolinha?

Temos acompanhado as notícias internacionais que mostram um cenário pessimista a respeito das finanças mundiais. Por este motivo, tenho sido questionado, principalmente por alunos, sobre as possíveis interferências da crise no varejo brasileiro.
Esta crise está afetando de sobremaneira os Estados Unidos, um dos principais consumidores mundiais. A China tem um papel importantíssimo na balança comercial brasileira, mas, principalmente, no comércio de commodities, aumentando o nosso PIB, mas não trazendo desenvolvimento para o nosso parque industrial manufatureiro. Temos também o congelamento da taxa de juros americanas, que, junto com a queda, do país, nos índices de credibilidade, pela derrubada do rating AAA pelas agências - Standard & Poor's, Moody's and Fitch, está provocando uma fuga em massa de capital especulativo, que tem migrado para as bolsas dos países em desenvolvimento, como o Brasil, que ostentam altas taxas de juros. Esta entrada de dolar especulativo, derruba o real, prejudicando de sobremaneira a exportação, obrigando ações do governo, com prejuizo para a economia.
Voltando ao varejo: com a diminuição da produção industrial, vem o aumento da taxa de desemprego, que, junto com as altas taxas de juros, inibem a demanda, com sérias consequências para as vendas no varejo.
Mesmo com todo este cenário pessimista, vejo o Brasil com altas possibilidades de reação, devido à política econômica adotada, desde o governo FHC. Acho que passaremos quase incólumes por mais esta tempestade. As vendas no varejo podem ter seu crescimento suspenso, temporariamente, retornando aos antigos patamares em pouco tempo.
Minha preocupação maior é com a crise moral instalada no governo pelos partidos situacionistas, sem ideologia, que se agarram ao poder, seja de qual lado esteja, para de ter acesso à chave dos cofres públicos, no intuito de sangrá-los até a última gota. O prejuizo ocasionado por estes partidos fisiologistas, ao Brasil e à sua economia, nunca será superado por nenhuma crise mundial, por pior que ela seja!

José Luciano S. Furtado

sábado, 13 de agosto de 2011

Comércio na internet chega ao Facebook - Folha On Line

GIULIANA VALLONE  13/08/2011 - 11h00
DE SÃO PAULO

Atentas ao crescimento do Facebook no Brasil, as empresas já começam a olhar para o comércio na rede social como uma forma de elevar suas vendas na internet.
O "social commerce" deve gerar US$ 5 bilhões (R$ 8,15 bilhões) em todo o mundo neste ano, segundo estudo da Booz & Company.
Desses, US$ 1 bilhão virá dos EUA, em que 20% das vendas das grandes marcas na web ocorrem no Facebook.
De olho nessa fatia, os sócios Tatiana Albuquerque e Flávio Berman lançaram a E-Like, empresa de soluções voltada para esse mercado.
Em julho, a desenvolvedora colocou na rede seu primeiro produto, o Meu Shopping, uma butique no Facebook que reúne lojas como Enoteca Fasano, as marcas de roupas Richard's e Cantão e a de lingeries Hope.
Ao todo, são oito já em funcionamento, número que deve crescer nos próximos dias com a Sack's, loja de cosméticos on-line do grupo francês de luxo LVMH.
 
"CURTIR"
Para comprar, é preciso "curtir" a página da marca no Facebook. Toda a transação é feita dentro da rede social.
"Com menos de um mês de loja no ar, tivemos mais de 10 mil usuários cadastrados e ativos", afirma Tatiana.
No Brasil, a rede social tem 22 milhões de usuários. "É o quadrilátero mais caro da internet, como a rua Oscar Freire, em São Paulo", diz.
O diferencial de uma loja no Facebook é aproveitar a interação entre os usuários para divulgar os produtos.
Adquirir um vale-compra para um amigo que faz aniversário naquele dia e ganhar descontos em compras com amigos na rede social estão entre as facilidades oferecidas pelo Meu Shopping.
"Uma loja no Facebook é como estar no shopping com os amigos. Você pode comprar, sugerir um produto. Uma série de interatividades que eu não tenho na loja on-line", diz Vanda Dias, gerente de e-commerce da Hope.
"Estamos muito confiantes com essa plataforma. A tendência é que isso represente uma boa fatia das nossas vendas na internet", diz Alexandre Icaza, da Glamour, site de vestuário previsto para estrear no Meu Shopping ontem.
 
LIKESTORE
Para ajudar pequenos comerciantes a também ter seu espaço no comércio social, a LikeStore criou uma ferramenta em que permite que qualquer pessoa crie sua loja no Facebook.
Desde maio, já reúne 1.060 lojas, tanto de microempreendedores como de grandes marcas. Todos pagam 2% das vendas à empresa, mais 5,9% ao criador da ferramenta de pagamentos.
Gabriel Borges, um dos fundadores, espera que, em um ano, as vendas na LikeStore gerem R$ 18 milhões.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Turma do Marketing 11 da Fatec Comércio BH

Parte da turma de Marketing 11 da Fatec Comércio, que cursa o 2º período. Desejamos a todos um excelênte e produtivo semestre e uma vida profissional de muito sucesso!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Todos os Caixas Têm de Ser Mau Humorados? - 2

No dia 25/11/2010, escrevi uma coluna sobre o mesmo assunto, sobre o qual gostaria, gostaria de voltar a comentar.
Na época, uma amiga, morando no Canadá, fez um comentário sobre a sua experiência, trabalhando como caixa naquele país. Neste comentário, ela relata a predileção pelos estrageiros, com curso superior, que estejam no país, estudando ou fazendo intercâmbio, para o desempenho da tarefa, alertando, também, pelos melhores salários do que os pagos no Brasil (vide a matéria neste blog).
Na época, discordei da sua posição, dizendo que: o salário, quem faz é o próprio colaborador, em cima do "diferencial competitivo" apresentado por ele. O que ainda julgo correto.
Pois bem, voltei ao assunto por estar seriamente preocupado com o mau humor dos caixas, principalmente os responsáveis pelos checkouts de supermercados e padarias. Alguns, que até pouco tempo chamavam a atenção pelo bom humor e gentileza no atendimento, têm se transformado em profissionais amargos, secos e reclamões (muitas vezes reclamando da empresa na frente dos clientes).
Pergunto a vocês, como posso comprar produtos de uma empresa que não consegue vender a sua imagem a seus funcionários?
Antes de vender a empresa para os clientes externos, ela precisa ser vendida para os clientes internos, para que estes repassem aos primeiros, a credibilidade de seus produtos e serviços.
O que tenho visto, são empresas preocupadas em treinar sua "Força de Vendas", esquecendo-se que, a venda faz parte do "Atendimento" e que este é dado por toda a empresa e não somente pelos vendedores.
Empresários, preocupem com o Marketing Interno da sua empresa e pelo atendimento dispensado, não só aos clientes externos, mas também aos internos. Preocupem-se mais com o clima organizacional da sua empresa, pois este, impacta diretamente sobre as vendas.

José Luciano S. Furtado

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Pôneis Malditos: o fenômeno da Nissan em números

Em menos de uma semana, campanha teve quase 500 comunidades criadas no Orkut, 8 perfis no Twitter somando 34 mil seguidores e mais de mil vídeos reproduzidos no Youtube

  Cris Simon, de    (05-08-2011)

São Paulo - Quase um ano após dar início a uma polêmica estratégia de marketing que ataca concorrentes e usa o sarcasmo e o bom-humor para dar visibilidade a seus modelos, a Nissan alcança com "Pôneis Malditos" o maior buzz até então.
Lançada há menos de uma semana e investigada pelo Conar, a campanha foi apontada pela montadora como uma das mais comentadas em blogs e redes sociais, superando cowboys de posto, engenheiros rappers e até "o funk das formigas".

Ainda não houve tempo suficiente para comprovar se os coloridos animaizinhos surtiram grande efeito nas vendas, mas a diferença já pode ser sentida: "Tivemos um aumento significativo no fluxo de nossas concessionárias no fim de semana da estreia do filme", diz Carlos Murilo Moreno, diretor de marketing da Nissan do Brasil.
Um levantamento feito pela própria Nissan e divulgado com exclusividade a EXAME.com aponta que até a tarde de ontem a campanha já havia sido comentada em mais de 640 blogs, além de ter sido assunto em dezenas de sites e mais de 80 fóruns. No Youtube, só o vídeo oficial já passou de 6 milhões de visualizações até então.

Veja os números:

Orkut
499 comunidades criadas. A maior delas conta com mais de 64  mil membros.
Mais de mil tópicos citam os pôneis malditos.

Twitter
Mais de 178 mil menções desde sexta feira (29)
8 perfis criados no Twitter. O maior deles conta com mais de 12.154 seguidores.
Ao total,  34 mil usuários seguem os perfis dos pôneis malditos.

Blogs
Mais de 640 posts, além de dezenas de notícias em portais de comunicação

Fóruns
Mais de 80 posts

Facebook
14 grupos foram criados. O maior deles conta com mais de 1.800 membros.
7 páginas foram criadas.
25 perfis foram criados com o nome Pôneis Malditos
9 eventos foram criados. O maior deles conta com mais de 10.050 convidados.
140.042 views do vídeo partiram do Facebook.

YouTube
1.010 vídeos, entre remixes e reproduções da campanha, foram postados.
O vídeo oficial conta com 6.313.664 views e 17.206 comentários.
O vídeo foi favoritado mais de 7 mil vezes.

Tumblr
Mais de 81 posts referentes à campanha. O mais popular conta com mais de 33.600 notas (reblogs).

Audiência potencial (Twitter e Facebook)
99.691.148 pessoas devem ser impactadas pela campanha.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Seria bizarro, se não fosse trágico

Seria bizarro, se não fosse trágico Existe uma séria e ampla discussão sobre a evolução da infraestrutura do país, em especial aquela que precisará ser completada para os grandes eventos internacionais que se aproximam. Mas tem sido cometido o engano de imaginar que estruturas, obras, instalações e equipamentos serão os elementos necessários, ainda que com investimentos muito elevados, para resolver os problemas que hoje ocorrem e que beiram ao bizarro.

É preciso muito mais. É preciso pensar em processos, pessoas e atitude, sem o que se pode investir muito e o que será obtido será algo medíocre apenas mais bem instalado, comunicado e ambientado.

A descrição em seguida é só um exemplo do que queremos explicar.

Manhã de sábado, final de férias, o vôo internacional, um 777 absolutamente lotado, chega alguns minutos adiantado, às 5h50, no aeroporto internacional de São Paulo, o mais movimentado do Brasil. Por algum desencontro de informações o avião taxia pela pista muito mais do que seria habitual e acaba sendo levado para um terminal remoto, situação em que não se usa o finger e em que todos devem desembarcar e entrar no ônibus, para serem encaminhados ao processo de imigração. O uso dos fingers é hoje o padrão internacional mínimo, em especial para grandes aeronaves, mas, precisamos reconhecer, não é uma unanimidade: alguns grandes aeroportos, como os de Madrid ou Londres, ainda usam ônibus em determinados períodos ou para aeronaves menores.

Por algum outro desencontro de informações e problemas de processo, a escada que deveria ser acoplada não está disponível no local e deve ser deslocada, o que é feito por um funcionário. Exatamente, um único esforçado funcionário. São aproximadamente 20 minutos de espera, todos os passageiros de pé no avião, justificadamente ansiosos para desembarcar depois de 11 horas de vôo, além das outras mínimas três horas no aeroporto de embarque (situação habitual hoje em dia, ante os problemas de tráfego aéreo no mundo). Aguardam que a dita escada seja acoplada e que outros funcionários e mais os ônibus se apresentem para iniciar o desembarque.

Os passageiros são então encaminhados para o controle de passaporte de um dos dois terminais do aeroporto, onde os aguarda uma fila de aproximadamente 300 pessoas, numa sala sem ar condicionado e com acesso dividido entre passageiros com passaporte brasileiro e outros.

A fila para estrangeiros tem no máximo 20 pessoas, com cinco atendentes dedicados a esse grupo. A rapidez do atendimento deve surpreender os estrangeiros acostumados a ficar mais tempo que os nacionais em todos os aeroportos do mundo. Deve ser uma forma bem brasileira de dar as boas vindas.

Os nacionais, no Brasil, devem esperar muito mais. A fila para os brasileiros tem os demais 280, com cerca de oito atendentes dedicados. O vôo recém chegado deve adicionar mais 300 pessoas à desconfortável e “calorosa” sala. Dentro das mesmas proporções entre estrangeiros e brasileiros, se seguirá um contínuo de vôos, especialmente internacionais, que concentram seu pico de chegada nessas primeiras horas da manhã.

No meio da confusão generalizada, um preocupado funcionário da empresa administradora dos aeroportos pergunta pelo número de brasileiros chegando para uma eventual alteração da configuração do número de atendentes dedicados, como se essa informação não estivesse disponível pelo menos com dez horas de antecedência, pelas listas de passageiros, ou pelos padrões históricos de comportamento de chegadas para o período nos últimos dez anos. Um problema de processo.

Cerca de 30 minutos após, no trança-trança das filas organizadas em caracol, uma forma interessante de promover novos relacionamentos, tendo como tema o esdrúxulo da situação, consegue-se acessar a responsável pelo atendimento, de uma empresa terceirizada, onde a cada uma é dado o direito de escolher a roupa que quer vestir (talvez prestigiando a diversidade cultural), mas que aparenta determinar o padrão de falta de atenção, já que nem um cumprimento é feito. Uma questão de pessoas e atitude.

Salvo melhor juízo ou memória, são muito poucos os aeroportos no mundo nos quais o serviço de controle de passaportes seja terceirizado, pela responsabilidade envolvida e nível de controle necessário. Em alguns casos, como em Xangai, na China, o passageiro é convidado num terminal de serviços a avaliar, digitando numa tela, com nota de um a cinco, o padrão de atendimento recebido.

No caso brasileiro, acreditamos que o alto custo do funcionário público deva ter sido o indutor da terceirização, elogiável como estratégia, mas que deveria ser complementada pelo estabelecimento de métricas e padrões de atendimento mínimos. Uma questão de processos, pessoas e atitude.

Mas a melhor surpresa ainda estava por acontecer. Logo após ter finalmente conseguido passar pelo controle de passaporte, sem uma mínima atitude positiva de respeito com o passageiro, na sala seguinte, onde deveriam estar as malas aguardadas por perto de umas 500 pessoas, de diferentes chegadas, é notado que o voo que foi mencionado não constava na lista de chegada daquele terminal. O ônibus havia deixado os passageiros no terminal errado e deveriam todos agora voltar para um novo ônibus, para serem encaminhados ao outro terminal! Um problema de processo, comunicação e gente.

Arrebanhados entre os que estavam nas diversas filas e já alguns dispersados na sala de coleta de bagagens, aos gritos, são todos solicitados a tomar um novo ônibus para serem encaminhados ao outro terminal. Lá, uma negociação rápida com os policiais federais controladores gerais de confusão evita que o grupo, ao menos do primeiro ônibus deslocado, tenha que novamente entrar numa fila para controle de passaportes. Nesse terminal a situação era ainda mais caótica, com o fim da fila já na saída de alguns fingers. Situação que, segundo nos foi informado, tem sido uma constante em alguns momentos de pico, obrigando o desligamento das escadas rolantes para acomodar a fila.

Em seguida o processo de coleta das bagagens que, pelo todo do tempo consumido, já haviam chegado e se espalhavam pelo chão por falta de espaço para mantê-las na esteira. E após isso, mais uns 15 minutos em outro caracol de filas para conseguir passar pelo controle aduaneiro onde um, exatamente UM dedicado servidor publico recolhia as declarações de bagagem, sem nenhum tempo ou condição de olhar minimamente para o que trazia cada passageiro e cumpria sua obrigação parcial de recolher os documentos. Sem condição de verificar nada, o que seria também sua atividade. Um problema de processo e atitude.

A saída da sala de desembarque reúne a ansiedade de quem chega e passou incólume por todas as peripécias, com a excitação de quem esperava, lotando uma área exígua com uma multidão ávida por trocar informações e abraços. Todos ao mesmo tempo, no mesmo espaço, o que torna a saída do aeroporto mais uma parte da maratona, que se completará com a fila de taxis que, em alguns momentos, leva mais de uma hora para ser atendida. Uma questão de processo, planejamento e atitude.

Como se pode perceber, todos os investimentos previstos em instalações, obras, equipamentos e sistemas seguramente serão importantes para minorar os problemas, mas não para resolvê-los se não forem complementados por revisões de processos, mudança de atitude, geração de comprometimento, estabelecimento de padrões, programas de treinamento e um mínimo de planejamento, incluso nos processos. E isso não precisa esperar concorrências ou megainvestimentos. Precisa apenas de determinação para fazer o que tem de ser feito, com a visão da busca da excelência.

A anunciada privatização parcial de alguns serviços de alguns aeroportos, ou mesmo a privatização integral para a construção de novos aeroportos, sob o controle de empresas e não do governo, pode ajudar a reduzir o imenso fosso que existe entre a imagem que o país quer construir e a realidade do dia a dia. Que seria apenas um conjunto de bizarrices, não fosse uma trágica amostra de uma falida e desastrosa política de serviços públicos.

E nesse caso, muito mais do que investimento, é uma questão de atitude.


Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br), diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza (01-08-2011)